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domingo, 17 de dezembro de 2017

Quem era Jezabel na Bíblia?

Jezabel foi a esposa do rei Acabe, rei de Israel. Ela foi uma rainha muito ruim, que promoveu a idolatria e matou muitos profetas. Jezabel foi condenada por Elias e outros profetas.

Jezabel era uma princesa, filha de Etbaal, rei dos sidônios. Ela convenceu seu marido Acabe a adorar o deus Baal e foi responsável por promover o culto de deuses pagãos em Israel
(1 Reis 21:25-26). Jezabel sustentava 850 profetas dos deuses Baal e Aserá. Esses profetas faziam rituais detestáveis, provocando a ira de Deus (1 Reis 18:18-19).

Jezabel também tentou destruir quem era fiel a Deus. Ela mandou matar todos os profetas de Deus e poucos sobreviveram (1 Reis 18:4). Os profetas de Deus condenaram Jezabel por sua maldade e idolatria.

Jezabel não tinha escrúpulos. Quando um homem chamado Nabote se recusou a vender sua vinha a Acabe, o rei ficou amuado na cama. Então Jezabel tomou a iniciativa e conspirou para matar Nabote. Ela mandou acusar Nabote falsamente de amaldiçoar a Deus e ao rei e ele foi apedrejado. Depois da morte de Nabote, Acabe tomou sua vinha (1 Reis 21:15-16).

A morte de Jezabel
Elias profetizou contra Jezabel, por causa do que fez com Nabote. Ele avisou que Jezabel teria uma morte sangrenta e que os cachorros iriam comer seu cadáver (1 Reis 21:23).

Depois da morte de Acabe, um homem chamado Jeú se rebelou e matou o rei Jorão, filho de Jezabel. Quando Jeú chegou ao palácio, Jezabel o desafiou. Por ordem de Jeú, alguns oficiais pegaram em Jezabel e a atiraram da janela e Jeú a atropelou com seus cavalos (2 Reis 9:30-33).

Jeú entrou no palácio e comeu, depois deu ordem para sepultar Jezabel. Mas quando foram sepultá-la, só encontraram seu crânio, seus pés e suas mãos (2 Reis 9:34-35). Os cachorros tinham comido tudo o resto. A profecia de Elias foi cumprida.

Jezabel morreu por ser cruel e idólatra. Ela tinha muita iniciativa mas usou seus talentos de forma errada. Jezabel não se preocupava com o que é certo e errado. Ela manipulou e matou para conseguir o que queria. Era egoísta e não temia a Deus.

Jezabel no Novo Testamento
Jezabel se tornou símbolo de crueldade, egoísmo e manipulação. Apocalipse 2:20-23 condena uma mulher chamada Jezabel, que dizia ser profetiza e que promovia a idolatria e a imoralidade sexual. Jezabel provavelmente não era o nome verdadeiro dela mas ela tinha as caraterísticas de Jezabel.

Quando as pessoas falam de “espírito de Jezabel”, significa alguém que manipula para conseguir o que quer. Essa pessoa ensina coisas erradas e desvia pessoas do evangelho, promovendo o pecado. É uma pessoa perigosa e destrutiva. Provavelmente está debaixo da influência de um demônio.

























Mulher da bíblia Jezabel uma mulher dominadora

















ESCOLA DE PROFETAS - AULA DE JEZABEL





  Veja Quem foi o Rei Acabe

Quem foi Acabe?


Acabe foi um rei de Israel, marido de Jezabel, que foi condenado por sua idolatria e suas más ações. Acabe cometeu muitos pecados e deixou sua esposa cometer atrocidades em Israel. O profeta Elias viveu no tempo do rei Acabe.

Acabe era um rei poderoso e próspero, que fez várias grandes obras de construção. Mas ele fez o que Deus reprova e promoveu a idolatria em Israel. Influenciado por sua esposa, Acabe passou a adorar o deus Baal. A Bíblia diz que ele foi pior que todos os reis de Israel que vieram antes dele! - 1 Reis 16:32-33

Por causa do pecado de Acabe, Elias profetizou que não iria chover. Depois de três anos de seca, Elias confrontou Acabe por seu pecado e matou todos os sacerdotes idólatras do país. Acabe voltou para casa e contou o que tinha acontecido a Jezabel, que jurou matar Elias (1 Reis 19:1-2).

Mais tarde, o rei da Síria atacou Israel. Acabe tentou fazer um acordo de paz mas as exigências do rei da Síria eram muito grandes. Então um profeta anunciou a Acabe que Deus iria derrotar o exército sírio. Acabe obedeceu às ordens de Deus, que recebeu do profeta, e derrotou o rei da Síria em duas grandes batalhas. Acabe capturou o rei da Síria mas deixou-o viver e fez um tratado de paz com ele. Então um profeta condenou Acabe, porque o rei da Síria era ruim e merecia a morte. Acabe ficou muito irritado por causa dessa mensagem (1 Reis 20:42-43).

A vinha de Nabote
Algum tempo depois, Acabe tentou comprar a vinha de um homem chamado Nabote. A vinha ficava junto do palácio do rei e ele queria usá-lo como uma horta. Mas Nabote se recusou a vender a herança que tinha recebido de seus pais. Acabe amuou, se deitou na cama e se recusou a comer. Jezabel repreendeu Acabe por sua atitude infantil e engendrou a morte de Nabote (1 Reis 21:7). Quando Acabe ouviu que Nabote estava morto, ele tomou posse da vinha, sem remorsos.

Por causa da atitude cruel e egoísta de Acabe, Elias profetizou que ele e todos os homens de sua família iriam ser mortos e os cachorros iriam lamber seu sangue no lugar onde lamberam o sangue de Nabote (1 Reis 21:19-21). Quando Acabe ouviu isso, ele jejuou e passou a viver com humildade. Por isso, Deus não destruiu sua família durante seu reinado.

A morte de Acabe
Depois de três anos de paz, Acabe decidiu se juntar ao rei de Judá para atacar a Síria. Antes de ir para a batalha, os dois reis consultaram os profetas, que lhes garantiram que iriam vencer. Mas o rei de Judá queria outra opinião. Acabe então mandou chamar um profeta chamado Micaías, embora não gostasse dele, porque nunca profetizava nada de bom sobre Acabe (1 reis 22:8).

De início, Micaías disse que iriam ser vitoriosos mas o rei insistiu que não mentisse. Então Micaías revelou que era uma armadilha, porque Deus queria que Acabe morresse. Zangado, Acabe mandou prender Micaías até que ele voltasse da batalha (1 Reis 22:26-27). Acabe foi para a batalha disfarçado mas uma seta atirada por acaso o atingiu e ele morreu com o ferimento. Os cachorros lamberam seu sangue no lugar onde Nabote tinha morrido, tal como Elias tinha profetizado (1 Reis 22:37-38). Mais tarde, toda sua família foi exterminada, por causa de seus pecados.



                 História do rei Acabe




















Texto Fonte
Respostas Bíblicas 

Quem são os Cavaleiros do Apocalipse

No capítulo 5 do Apocalipse, João descreve a cena em que Jesus toma o livro selado da mão de Deus sob uma aclamação nunca antes vista no Universo. Neste, vamos vê-Lo abrir os selos, um por um. O capítulo 6 trata dos seis primeiros selos, o sétimo será explorado no capítulo 8 de Apocalipse. Ao invés de palavras ditadas por Jesus, João agora visualiza cenas. Assim, como em outros capítulos, a simbologia é bastante utilizada. É importante citar que a seqüência profética e simbólica dos sete selos relaciona-se com o mesmo terreno coberto pela profecia das sete igrejas, mas dando ênfase a outros eventos.

As profecias do Apocalipse não são sucessivas, mas repetitivas; isto é, elas são reafirmadas cobrindo os mesmos períodos de tempo. Os sete selos, por exemplo, e as sete trombetas cobrem o mesmo período das sete igrejas.

O princípio de interpretação profética destacado pelo próprio Senhor Jesus é que somente quando a profecia encontra o seu cumprimento é que pode ser plenamente compreendida. Três vezes Jesus disse isso no cenáculo: “Eis que vos tenho dito antes que aconteça, para que quando acontecer possais crer” (Jo 14:29,   Jo 13:19   Jo 16:4).

O propósito do cumprimento das profecias é fortalecer nossa fé.

Os quatro cavalos e suas diferentes cores – conforme descrito nos quatro primeiros selos – representam as quatro primeiras fases da igreja cristã (Éfeso, Esmirna, Pérgamo e Tiatira).

Os quatros cavaleiros do Apocalipse

O primeiro selo            (Ante cristo)
Apocalipse 6:1  “Vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer, como se fosse voz de trovão: Vem!”

Apocalipse 6:2 “Olhei, e vi um cavalo branco. O seu cavaleiro tinha um arco, e foi-lhe dada uma coroa, e ele saiu vencendo, e para vencer.”
O cavalo branco simboliza pureza e vitória. Cristo é o cavaleiro.
Nos dias em que o Apocalipse foi escrito, o cavalo era o meio mais rápido de comunicação (como o e-mail, hoje). Além disso, a cavalaria era a principal arma de guerra. Cavalo, portanto, é símbolo do poder e da rapidez necessários à pregação do evangelho; tarefa incumbida ao povo de Deus. A cor branca era símbolo de vitória sobre o inimigo.

A mesma figura é aplicada na profecia que menciona a segunda vinda triunfal de Cristo, que o apresenta vindo à Terra vestido de branco e cavalgando um cavalo branco.

O cavalo de cor branca é uma alusão aos triunfos da igreja apostólica, no período de 34 a 100 d.C. A igreja cristã era pura na doutrina porque foi conduzida diretamente por Cristo. O arco que o cavaleiro trazia, nos dias antigos, era uma arma de ataque; um poderoso instrumento de guerra. A grande munição dos exércitos daquele tempo eram as flechas.

Ao sair para a batalha, o cavaleiro recebe uma coroa. Enquanto os vencedores deste mundo recebem a coroa somente após a vitória, Cristo, o cavaleiro do primeiro selo, recebe a coroa antecipadamente, como evidência segura de Sua vitória.

O segundo selo                  (Guerra)
Apocalipse 6:3 “Quando o Cordeiro abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: Vem!”

Apocalipse 6:4 “Então saiu outro cavalo, vermelho. Ao seu cavaleiro foi dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros. Também lhe foi dada uma grande espada.”
O cavalo vermelho simboliza sangue, corrupção e pecado. O cavaleiro representa o Império Romano pagão.
O segundo selo apresenta a igreja em estado de corrupção. A cor vermelha, em se tratando de vida espiritual, simboliza o pecado. “Ainda que os vossos pecados sejam vermelhos como o carmesim…” (Is 1:18).

A igreja incorporou doutrinas pagãs e abandonou a pureza da verdade. Este período do segundo selo, de corrupção dos princípios básicos da igreja, estendeu-se do ano 100 ao ano 313 d.C.

Milhões morreram quando o Império Romano tentou varrer o cristianismo da face da terra. A perseguição contra cristãos foi seguida de muitas mortes, porém, por causa do sangue de muitos mártires, o cristianismo crescia a cada dia.

Os cristãos primitivos não tinham liberdade como nós hoje de ir às igrejas prestar culto a Deus. Ser cristão era um crime punido com a morte. Conta-se que no Concílio de Nicéia, em 325 d.C., quase todas as pessoas presentes apresentavam algum tipo de mutilação, resultado da perseguição. O tempo do cavalo vermelho foi o tempo em que os pagãos perseguiram os cristãos.

O terceiro selo                  (Morte)
Apocalipse 6:5 “Quando o Cordeiro abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: Vem! Olhei, e vi um cavalo preto. O seu cavaleiro tinha uma balança na mão.”

Apocalipse 6:6 “E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes, que dizia: Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário, e não danifiques o azeite e o vinho.”
O cavalo preto simboliza luto e trevas espirituais. O cavaleiro representa a figura do Imperador Romano.

O cristianismo já não era mais ilícito, mas popular. As pessoas eram incentivadas a tornarem-se cristãs. Mas o cristianismo já não era mais puro. Não era mais branco. Era tão corrupto que foi representado por um cavalo preto. As doutrinas pagãs tomaram o lugar das doutrinas verdadeiras e puras da igreja primitiva.

Foi durante esse período que a igreja começou a dominar o Estado ou o governo (313 a 538 d.C.). A partir daí não eram mais os pagãos que perseguiam os cristãos. Eram os cristãos que passaram a perseguir os pagãos.

A balança é o símbolo da justiça. A utilização desse símbolo demonstra que a Igreja e o Estado estariam unidos para exercer a autoridade judicial. Isso foi verdade entre os imperadores romanos desde Constantino até Justiniano, quando ele entregou a mesma autoridade judicial ao bispo de Roma.

Nesta visão, João viu uma balança na mão do cavaleiro. “Uma medida de trigo por um denário; e três medidas de cevada por um denário.” Deus havia ordenado que o pão da vida devia ser de graça. Mas agora estava sendo vendido. A religião tornou-se um negócio.

O trigo representa a pura verdade do evangelho de Cristo, enquanto a cevada que não é tão pura assim, as tradições e erros que penetraram na igreja. Em razão de sua escassez, o trigo era vendido por valor maior do que a cevada. Três medidas de cevada eram vendidas pelo mesmo preço de uma medida de trigo.

E até hoje esse estado de coisas perdura no chamado cristianismo nominal. Aquele que apresenta ao mundo, evidentemente, mais “cevada” do que “trigo”, ou seja, mais erros tradicionais do que verdades fundamentais.

Nas Escrituras Sagradas o azeite é símbolo do Espírito Santo, enquanto o vinho representa o sangue de Cristo. A ordem “Não danifiques o azeite e o vinho” reclama que não se pode invocar o nome de Cristo e do Espírito Santo quando se prega o erro e a “tradição dos homens” em lugar da verdade de Deus.

O quarto selo                    (Fome)
Apocalipse 6:7 “Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente, que dizia: Vem!”

Apocalipse 6:8  “Olhei, e vi um cavalo amarelo. O seu cavaleiro chamava-se Morte, e o Inferno o seguia. Foi-lhes dado poder sobre a quarta parte da terra para matar com a espada, com a fome, com a peste e com as feras da terra.”
O cavalo amarelo simboliza a morte. O cavaleiro é representado pelo Papado.
Na verdade, a palavra grega que designa a cor deste cavalo é chloros, que é um esverdeado pálido. A cor da morte.

Foi durante os 1.260 anos da perseguição que os templos pagãos viraram igrejas cristãs. Mas o povo verdadeiro de Deus teve que fugir para as montanhas a fim de adorar o seu Deus.

Não eram mais pagãos perseguindo cristãos. Não eram mais cristãos perseguindo pagãos. Agora eram cristãos perseguindo e matando outros cristãos. A Roma cristã não crucificava pessoas como a Roma pagã fazia. A Roma cristã as queimava vivas. A Roma pagã torturava criminosos por roubarem, mas a Roma cristã torturava cristãos por lerem a Bíblia.

No período do quarto selo, que foi de 538 a 1517 d.C., foi dado ao cavaleiro que monta o cavalo amarelo ou tem as rédeas da igreja em suas mãos o nome de “Morte”. É uma prova real da carnificina que foi a Inquisição. O papado efetuou grande chacina e levou multidões à sepultura. Inferno, ou “hades”, designa o lugar dos mortos ou sepultura.

O quinto selo
Apocalipse 6:9: “Quando ele abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que deram.”

Apocalipse 6:10: “E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Soberano, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?”

Apocalipse 6:11: “E foram dadas a cada um deles compridas vestes brancas, e foi-lhes dito que repousassem ainda por pouco tempo, até que se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos, como também eles foram.”

O quinto selo é uma sucessão do quarto e estende-se do período que vai do ano 1517 a 1755. No quarto selo vimos os terríveis extermínios do papado contra o povo de Deus. O quinto selo nos mostra o quadro das testemunhas de Deus e de Seus filhos mortos pela espada papal.

Para entender o que significam as almas debaixo do altar é preciso considerar quatro questões:

1. O que significa o termo “alma”?
A palavra “alma”, do nosso texto, vem do grego psyche e é mencionada 103 vezes no Novo Testamento. Psyche é traduzido em inúmeras passagens por “pessoa”. Por exemplo, referindo-se aos convertidos no Pentecostes, é dito que “naquele dia agregaram-se quase três mil almas” [psyche] (At 2:41). Fica claro que João teve a visão das próprias pessoas dos mártires das perseguições papais do quarto selo, e não supostas almas desencarnadas.

2. Existe algum altar de sacrifícios no Céu?
Por outro lado, no Céu não existe um altar para sacrifícios. Por isso, a declaração de João de que viu “debaixo do altar as almas dos que foram mortos” no período da perseguição papal deve ser entendida como uma afirmativa de que eles estão debaixo da terra, ou em seus sepulcros.

3. Pode haver espírito de vingança no Céu?
Não podemos imaginar que o espírito de vingança pudesse dominar de tal maneira as mentes das almas no Céu a ponto de fazer com que, a despeito da alegria e da glória do Céu, elas não ficassem satisfeitas enquanto não vissem a vingança praticada contra os seus inimigos. Há lugar para ódio no coração dos habitantes do Céu? Não, nunca. Jamais.

4. Por que essas almas estariam clamando por vingança?
Se a idéia popular que coloca essas almas no Céu fosse verdade, seus perseguidores estariam queimando num suposto inferno. Por que essas almas estariam clamando por vingança? Que vingança maior poderiam querer?

O sangue clama por vingança é a mesma expressão usada no livro de Gênesis. O sangue de Abel clama por vingança (Gn 4:9, 10).

O clamor figurado dos milhões e milhões de mártires do quarto selo longe está de afirmar que eles estejam no Céu. É apenas um alerta de que Deus punirá, no tempo certo, os Seus inimigos. O que João viu – numa visão simbólica – foi o clamor de justiça que será satisfeito no devido tempo. “A voz do sangue do teu irmão clama a Mim desde a Terra” (Gn 4:10). E, por acaso, sangue tem voz? É evidente que se trata de uma linguagem figurada.

As vestes brancas comprovam o caráter daqueles que foram covardemente martirizados, não porque fossem criminosos, mas “por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que deram”.

A frase “repouso por pouco tempo” é outra evidência de que não poderiam estar no Céu, mas em seus sepulcros onde deveriam permanecer mais um pouco.

O sexto selo
Apocalipse 6:12: “Olhei enquanto ele abria o sexto selo. Houve um grande terremoto. O sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue.”

Apocalipse 6:13: “As estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira, sacudida por um vento forte, deixa cair os seus figos verdes.”

Apocalipse 6:14: “O céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola, e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares.”

Apocalipse 6:15: “Os reis da terra, os grandes, os chefes militares, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes,”

Apocalipse 6:16: “e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro!”

Apocalipse 6:17: “Pois é vindo o grande dia da ira deles, e quem poderá subsistir?”

João visualiza a abertura do sexto selo, onde estão descritos os sinais da iminente volta de Jesus. A linguagem que antes era simbólica passa a ser literal. Os escritores do Antigo Testamento, e o próprio Cristo, falaram muitas vezes de grandes sinais no universo físico, no Sol, na Lua, nas estrelas e na Terra. Esses sinais seriam indicações especiais da volta de nosso Senhor.

No século 18, em de novembro de 1755, na cidade de Lisboa, Portugal, ocorreu o maior terremoto de toda história. A maior parte da cidade foi destruída em apenas seis minutos. O sismo abalou outras cidades da Europa e da África.

O dia escuro ocorreu no dia 19 de maio de 1780, principalmente na cidade de Connecticut.
Na noite seguinte ao dia escuro, a Lua se mostrou vermelha como sangue.

Na noite de 12 de novembro de 1833, uma tempestade de estrelas cadentes irrompeu sobre a Terra. A América do Norte recebeu o maior impacto desse chuveiro de estrelas.

De acordo com a profecia descrita em Apocalipse 6, estamos vivendo entre os versos 13 e 14. Os eventos do verso 13 já ocorreram. Os próximos acontecimentos no programa de Deus estão descritos no verso 14. O Céu se retira como um rolo. Cada montanha e ilha serão removidas.

João descreve que haverá um tempo em que as pessoas irão correr e se esconder da ira de Deus. Numa grande reunião irão desejar que montes e vales caiam sobre eles, pois não conseguirão encarar a face do Senhor. Essas pessoas são todos aqueles que, infelizmente, não dedicaram a vida a Deus. Não reconheceram Jesus como Salvador, Senhor e Advogado e recusaram todas as ofertas de salvação. Mas ainda há tempo! É preciso tomar uma decisão – a escolha deve ser imediata.

        Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse



Texto Fonte:
O fim do Mundo

domingo, 10 de dezembro de 2017

QUEM FOI MARTINHO LUTERO

Nascido em Eisleben, Alemanha, a 10 de novembro de 1483, Lutero era filho de camponeses católicos alemães. Como era comum na época, foi alvo de uma disciplina rígida. O menino Lutero aprendeu, entre outras coisas, a orar aos santos, realizar boas obras e reverenciar o papa e a igreja.

Cedo, aos 5 anos, Lutero começou a estudar latim em uma escola local. Já aos 12 anos, foi aluno de uma escola de uma irmandade religiosa em Magdeburgo. Em 1505 recebeu grau de Mestre em Artes da Universidade de Erfurt, e em 1505 e começou a estudar Direito.

Pouco tempo após iniciar seus estudos de Direito, Lutero resolveu tornar-se monge e entrou no Mosteiro Agostiniano de Erfurt. A sua ordenação foi em 1507. Em seguida, deixou o Mosteiro para ensinar filosofia moral na Universidade de Wittenberg.

Continuando seus estudos, Lutero obteve o título de Doutor em Teologia. De 1513 a 1518, ensinou Teologia Bíblica na Universidade de Wittenberg. Nessa época, começou a tornar-se bastante conhecido. Após certa idade, Lutero começou a ser afligido por uma angústia que pode ser sintetizada em uma pergunta: se o coração da pessoa é governado pelo pecado, como pode esperar salvação diante de Deus? Por causa do que havia aprendido, procurou resposta – e paz – através de boas obras, incluindo jejuns e autoflagelação. Contudo, seu sentimento de incapacidade para sentir paz diante de Deus continuou, levando-o às portas do desespero.
A aflição de Lutero somente encontrou resposta no dia em que encontrou na Bíblia a certeza de que
não há como alguém merecer o favor de Deus por causa de alguma coisa que faz; que a única forma de alguém obter o favor Deus é através da fé em Jesus Cristo; que é através da fé em Jesus que os pecados são perdoados por Deus. Este entendimento, conhecido como a doutrina da justificação pela fé, tornou-se um dos pilares do pensamento religioso de Lutero.
A Igreja Romana da época costumava dizer que algumas pessoas possuíam mais méritos do que tinham necessidade para serem salvas. Por isso, o “mérito extra” dessas pessoas poderia ser transferido – especialmente através de pagamento – para pessoas cuja salvação era duvidosa. Lutero protestou contra esta prática, chamada de indulgência. Em 31 de outubro de 1517, Lutero afixou uma série de críticas – que se tornaram conhecidas como 95 Teses – na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. As Teses eram um protesto contra o abuso da autoridade do Papa, especialmente no sentido de desafiar o Papa a esvaziar de graça o purgatório, já que diz controlá-lo. Lutero também negou o ensino do “mérito extra” que estava por trás das indulgências. Segundo Lutero, o verdadeiro tesouro da Igreja é o Evangelho – a proclamação do amor de Deus. A Igreja Romana ordenou que Lutero se apresentasse em Roma para responder às acusações de heresia. Sabendo do caso, o Príncipe da Saxônia, Frederico o Sábio, interveio e insistiu que a audiência de Lutero fosse realizada em solo alemão. Como resultado, uma Dieta Imperial foi realizada na cidade de Augsburgo, em 1518. Lutero se recusou a mudar de opinião. Temendo ser preso, fugiu de Augsburgo. As ideias de Lutero logo encontraram adeptos em todas as regiões da Alemanha, e mesmo fora dela. A resposta do Papa à situação foi uma bula (ordem papal), ameaçando Lutero de excomunhão, caso não se retratasse. Em protesto, ele queimou publicamente a bula e foi excomungado em janeiro de 1521. Em junho de 1525, Lutero casou-se com Catarina de Bora, uma ex-freira. Os dois tiveram seis filhos e abrigaram onze órfãos. Lutero publicou cerca de 400 obras durante a sua vida, incluindo comentários bíblicos, catecismos, sermões e tratados. Também escreveu hinos para a Igreja. Parte de suas obras estão publicadas em diversas línguas modernas.

Lutero faleceu de derrame cerebral em 1546, aos 63 anos de idade, em sua cidade Natal, Eisleben. Seu corpo foi sepultado na Igreja do Castelo de Wittenberg, onde, cerca de 30 anos antes, havia afixado suas 95 Teses.

QUEM FOI MARTINHO LUTERO

MARTINHO LUTERO VIDA E OBRA DOCUMENTÁRIO



Fonte: site da IELB

domingo, 19 de novembro de 2017

Dicas para a leitura da Bíblia




– Muitas pessoas, não conseguem ler a bíblia por falta de instrução e até mesmo de sabedoria. Ler a bíblia de qualquer maneira é perca de tempo.

Como deve ser a leitura bíblica:


A bíblia deve ser lida de uma forma eficiente! Geralmente quando pegamos a bíblia para ler pela primeira vez, começamos pelo livro de Gênesis, e é ai que se encontra o erro: Começar a ler a bíblia pelo livro de Gênesis.


Confira então algumas dicas para você começar a fazer essa leitura indispensável para todos nós.


Porque não ler Gênesis sendo o mesmo o primeiro livro da bíblia?


Devemos entender que a Bíblia não é um livro comum que deve ser lido diretamente de capa a capa. Ela é uma coleção de livros escritos por vários autores, inpirados por Deus e reunidos em um único livro. Porém o foco de um cristão é Cristo! Martinho Lutero disse que a Bíblia é o “berço de Cristo” pelo fato dos livros e profecias nela descritos apontarem para Ele. A leitura do Velho Testamento é uma leitura um pouco pesada e cansativa para uma pessoa que quer começar ler a bíblia pela primeira vez.


Por onde começamos ler a Bíblia?


O lugar mais fácil para começar a ler a bíblia, é pelos Evangelhos localizados no Novo Testamento! Uma dica é começar pelo Evangelho escrito por Marcos, é um livro rápido e de fácil leitura que descreve o que Jesus Cristo fez em sua jornada terrena. Quando você terminar de ler o Evangelho de Marcos passe para o Evangelho de João e conheça as palavras ditas por Jesus, leia e releia quantas vezes achar necessário, faça anotações, pesquise, medite. Depois de estar familiarizado com esses dois livros e com a vida de Cristo, leia os outros dois Evangelhos, Mateus e Lucas e veja que ler a bíblia pode se tornar algo agradável.


Li os Evangelhos e já estou “afinado” neles. E agora? Posso ler a bíblia do começo?


Já sabe quem é Jesus Cristo? Conhece toda a vida d’Ele até mesmo de trás pra frente? Está cada vez mais intimo e com vontade de ler a bíblia? Esse é um bom caminho. Porém antes de passares para o Velho Testamento e “comer toda a refeição” que tal “comeres uns aperitivos” para aguçar ainda mais nossa “fome”?


Folheie algumas páginas de sua bíblia depois de ter terminado Lucas e leia as cartas que Paulo enviou aos Romanos e aos Efésios, se tiver dificuldade em encontrar olhe no índice de sua bíblia, isso não é pecado viu? Romanos e Efésios serão dois livros que ensinarão a você se alegrar em Deus e viver uma vida que O honre.


Que tal ir para o início da bíblia agora? Gênesis!


Gênesis; Criação, Pecado, Dilúvio, Temor, Fé, Sacrifício e aí por diante. Esse são temas da história que irás encontrar daqui para frente. Se até agora a seu entendimento para com a bíblia tem sido fácil, nesse ponto irá complicar um pouco, porém nada que dedicação e vontade não resolva. Não exite em pedir auxilio a uma pessoa de maior entendimento da bíblia quando tiver dificuldades.


Após Gênesis, pule alguns livros!


Depois de Gênesis pule os livros: Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio. São livros de difícil leitura e entendimento por serem detalhados e descreverem muitas leis. Deixe-os para estudar futuramente, não se prenda a eles e não corra o risco de desanimar de ler a bíblia mediante as dificuldades impostas por eles! Passe para o livro de Josué e Leia até Crônicas pule os livros de Isaias até Malaquias. Por por final, leia Salmos, Provérbios e Eclesiastes!




Seis Dicas para ler a Bíblia

Há diversas formas de se olhar para o texto bíblico. Por ser um Livro com milhares de anos de existência e que traz em seu conteúdo verdades de fé, é possível lê-lo de várias maneiras.


É claro que estas aqui apresentadas não são as únicas, mas procuramos apresentá-las de maneira complementar – uma não exclui a outra – e todas elas podem se mostrar válidas aos seus objetivos.


         Confira 6 planos para a leitura da Bíblia:

1°) – Leitura Literária – Faça da leitura um hobbie.
2°) – Leitura Histórica – Compare os fatos bíblicos com a História Geral.

3°) – Leitura Devocional – Procure se concentrar nas verdades reveladas; acima de tudo, são estas verdades que Deus quer lhe falar.


4°)- Leitura Técnico-pastoral – Lembre-se sempre que a Palavra de Deus é soberana, assim tenha uma atitude humilde de buscar somente o que o próprio texto diz e nunca levar convicções pessoais ao texto.


5°) – Leitura Crítica – É fundamental neste nível de leitura que não se despreze nenhum recurso disponível na obtenção da verdade e dos argumentos originais.


6°) – Leitura Apologética – Sendo este o caso, é importante conhecer os conceitos e doutrinas do oponente para que se busque textos que afirmem diretamente as verdades doutrinárias que se deseja enfatizar.

Seja qual for seu objetivo ou motivo, leia sempre a Bíblia.

















Pr. Lucinho Barreto

















Dica de Leitura #1 - Leandro Quadros



>>>Áudio: Bíblia Falada<<<





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Daniel na Cova dos Leões


Daniel na cova dos leões é uma das histórias mais conhecidas da Bíblia, e está registrada em Daniel 6. O profeta foi lançado na cova dos leões porque não deixou de adorar ao Deus de Israel, infringindo o decreto do governante da Babilônia.


O episódio de Daniel na cova dos leões ocorreu durante o governo de Dario, apesar de muitas pessoas equivocadamente pensarem que foi durante o reinado do rei Nabucodonosor. Nesse tempo, a Babilônia já havia sido conquistada pelo Império Medo-Persa, que ocasionou a morte do rei Belsazar.


Belsazar foi o último rei da Babilônia. Ele era o filho mais velho de Nabonido. A lista de reis da Babilônia, Lista de Reis de Uruk, não menciona Belsazar como rei da Babilônia, com Ciro sendo o sucessor de Nabonido, que reinou por dezessete anos.

Como era a cova dos Leões?
Era comum entre os reis do primeiro milênio antes de Cristo manter leões em cativeiro. Apesar disso, não existe um relato detalhado de como eram essas covas que serviam para manter os felinos presos.

Com base em alguns detalhes, especialmente na narrativa do livro de Daniel, estudiosos sugerem que a cova dos leões era um tipo de buraco profundo, como um fosso, e no topo havia uma cobertura, talvez ao nível da terra, com uma pequena abertura, algo semelhante a uma cisterna. De acordo com o texto bíblico, parece que essa abertura no topo era alta a ponto de um homem não poder alcança-la e escapar por ela (Daniel 6:17).


Provavelmente também havia alguma forma de acesso à cova pelas laterais, como um tipo de porta por onde os animais porventura poderiam ser tirados ou colocados na cova. Talvez esse acesso lateral pudesse ser usado para alimentá-los também.


Algumas pessoas tentam especular quantos leões viviam em cada cova, mas não há qualquer dado realmente confiável nesse sentido. Há quem fale em um número de sete leões, mas tal informação é baseada num texto apócrifo que não desfruta de autoridade histórica.


Por que Daniel foi lançado na cova dos leões?

Daniel foi lançado na cova dos leões por dois motivos. O primeiro, diz respeito ao fato de ele ter contrariado um decreto real. Após a conquista da Babilônia pelos medo-persas, o profeta achou graça diante de Dario, o Medo.

Como consequência, ele começou a se destacar muito no império, tal como havia ocorrido durante os dias de Nabucodonosor. Daniel havia sido designado pelo rei para ser um dos três homens responsáveis por supervisionar cento e vinte governadores de províncias que ele tinha estabelecido.


Todavia, por dádiva Divina, Daniel se destacou entre os demais de tal forma que o rei teve vontade de colocá-lo como superior sobre todo o reino. Isso despertou a ira e a inveja dos demais presidentes e governadores, que procuravam de alguma forma derrubar Daniel.


Como não conseguiram acusá-lo em nada, eles tramaram um plano propondo ao rei que firmasse um decreto a qual proibia que qualquer pessoa, no período de trinta dias, fizesse qualquer petição a outro homem ou a algum deus a não ser ao próprio rei. Quem desobedecesse deveria ser lançado na cova dos leões.


Ao saber disso, o profeta entrou em sua casa e, em seu quarto, que tinha as janelas apontando para o lado de Jerusalém, orava e rendia graças diante de Deus três vezes ao dia, como costumava fazer (Daniel 6:10).


Quando aqueles homens flagraram Daniel orando a Deus, logo eles o acusaram formalmente, obrigando o rei a executar sobre ele a sentença prevista no decreto. Dario gostava de Daniel e até tentou achar uma maneira de livrá-lo da sentença, mas não conseguiu. Daniel foi lançado na cova dos leões e uma pedra foi colocada sobre a abertura da cova, sendo selada pelo próprio rei para que nada fosse alterado.


O segundo motivo que fez com que Daniel fosse lançado na cova dos leões está relacionado ao costume persa, o povo que governava a Babilônia naquele período. Os persas eram zoroastrianos, e consideravam o fogo sagrado.


Assim, eles entendiam que era completamente inapropriado executar alguém através do fogo, diferente dos babilônios que tinham na fornalha uma de suas principais forma de execução. O episódio envolvendo Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na fornalha de fogo ilustra bem essa questão. É por isso que a sentença de morte contra Daniel consistiu em lançá-lo na cova dos leões.


O que aconteceu com Daniel na cova dos leões?

A Bíblia apenas informa que Daniel não sofreu dano algum enquanto esteve na cova dos leões. Na verdade, a narrativa bíblica enfoca nessa parte mais a pessoa do rei Dario, e não a de Daniel. Dario foi para o seu palácio e passou a noite em jejum e sem conseguir dormir, além de também ter dispensado qualquer tipo de distração (Daniel 6:18).

Apesar das pessoas dizerem que Daniel deitou em cima dos leões, fez de um deles seu travesseiro, se cobriu com suas jubas e outras coisas desse tipo, tudo o que realmente se sabe é que Daniel permaneceu na cova dos leões durante uma noite inteira, e que nada lhe aconteceu porque Deus enviou um anjo para fechar a boca dos leões.


No dia seguinte, bem de manhã, o rei foi com pressa à cova dos leões, e chegando lá chamou por Daniel com voz triste. Quando soube que o profeta estava vivo, imediatamente mandou tirá-lo de lá, e ordenou que todos aqueles homens que tinham acusado Daniel fossem lançados, juntamente com suas famílias, na cova dos leões. O texto bíblico informa que antes mesmo que tivessem chegado ao fundo da cova, os leões já tinham atacado todos eles (Daniel 6:24).


Quantas vezes Daniel foi lançado na cova dos leões?

A Bíblia afirma que Daniel foi lançado na cova dos leões apenas uma vez, permanecendo nela durante uma noite inteira. No entanto, existe um registro considerado como não inspirado incluso na Septuaginta, que conta a história de uma segunda suposta condenação de Daniel à cova dos leões.

Segundo essa narrativa que não pertence ao livro canônico original de Daniel, mas que foi escrita entre 200 e 100 a.C., Daniel foi lançado na cova dos leões após o povo pressionar o rei, e ali permaneceu durante seis dias.


Durante esse período, ele teria recebido, inclusive, a visita do profeta Habacuque que foi transportado miraculosamente até a cova para prover alimento. De acordo com o texto, Daniel teria sido libertado da cova dos leões no sétimo dia, e seus acusadores lançados em seu lugar.


Esse relato pertence ao que parece ser um conjunto de histórias exageradamente lendárias, atribuídas, talvez por alguma tradição oral, à história de Daniel na Babilônia. Nem os judeus e nem a Igreja Reformada consideraram essa adição como parte inspirada do cânon do Antigo Testamento.


O que aprendemos com Daniel na cova dos leões?

Certamente o episódio de Daniel na cova dos leões nos ensina sobre a soberania de Deus na forma com que Ele governa todas as coisas nos mínimos detalhes. Nada foge do controle do Deus de Israel, Ele é o Senhor da História.

Nosso Deus possui poder absoluto sobre tudo e todos. Ele controla não só a natureza, mas os reinos e os reis e todo Universo. Aquele que abriu o mar para o povo de Israel passar é o mesmo que fez com que as muralhas de Jericó ruíssem, preservou o profeta Jonas no ventre de um grande peixe, livrou três de seus servos da morte em uma fornalha de fogo e fechou a boca dos leões naquela cova.


Tamanha demonstração de poder fez com que até mesmo aquele rei pagão reconhecesse de forma oficial em um decreto que o Deus de Daniel é o Deus vivo e eterno, cujo reino é indestrutível, e seu domínio inextinguível. “Ele livra, e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na terra; foi Ele quem livrou a Daniel do poder dos leões” (Daniel 6:27).


Além disso, também aprendemos com Daniel a sermos corajosos nas situações mais extremas, e não negar ao Senhor mesmo que nossa própria vida dependa disso. Mesmo com o decreto acerca da cova dos leões vigente, Daniel não tentou se esconder, ao contrário, ficou em seu próprio lugar, e fez o mesmo que de costume já fazia: orou a Deus e rendeu-lhe graças.


Para Daniel, a cova dos leões era um ambiente muito mais agradável do que o conforto de um palácio sem poder orar a Deus. Daniel colocou a honra de Deus acima de seu próprio bem-estar, e sua vida com Ele acima de sua própria vida terrena. Diante da riqueza de sua comunhão com Deus, do tesouro de poder confiar no Criador dos céus e da terra, a cova dos leões era um preço muito pequeno a se pagar.


O resultado da cova Daniel foi libertado da cova dos leões, mas muitos outros homens justos e tementes a Deus não escaparam do sofrimento de uma condenação cruel. Abel foi morto por seu próprio irmão, a tradição afirma que o profeta Isaías foi serrado ao meio. Estêvão foi apedrejado, o apóstolo Pedro foi crucificado de cabeça para baixo e Paulo de Tarso foi decapitado.

Isso significa que se Deus prover o livramento fechando a boca dos leões, Ele é o Deus Todo-Poderoso, mas se Ele permitir que um de seus servos seja devorado por leões como muitos cristãos do primeiro século experimentaram, Ele ainda continua sendo o único e verdadeiro Deus, o Onipotente pelo século dos séculos. Aqui cabe a declaração de Jó: “Ainda que ele me mate, nele esperarei” (Jó 13:15).



Daniel Na Cova Dos Leões


sábado, 7 de outubro de 2017

Quem Foi O Rei Salomão?


O rei Salomão foi o terceiro rei de Israel, filho de Davi e Bate-Seba (2 Sm 12:24). O rei Salomão governou sobre Israel aproximadamente entre 971 e 931 a.C. Salomão é conhecido por sua sabedoria, e por ter sido o rei que construiu o primeiro Templo de Jerusalém. Neste texto conheceremos um pouco mais sobre quem foi Salomão na Bíblia.

O nome do rei Salomão aparece cerca de 300 vezes no Antigo Testamento e 12 vezes no Novo Testamento. Entretanto, Salomão não é mencionado na narrativa bíblica até que são descritos os últimos dias de seu pai, o rei Davi.

A história de Salomão
O rei Salomão também era conhecido por Jedidias, que significa “amado pelo Senhor”, como assim foi chamado pelo profeta Natã (2 Sm 12:25). Não existe praticamente nenhuma informação sobre os primeiros anos de vida e a juventude de Salomão.

Sabe-se que ele foi o segundo filho de Davi e Bate-Seba, ex-mulher de Urias, já que o primeiro filho do casal morreu logo após o nascimento (2 Sm 12:18). Falando especificamente sobre seu pai, Salomão então foi o quarto dos filhos de Davi nascidos em Jerusalém (2 Sm 5:14), (2 Sm 12:24)

Considerando as informações bíblicas acerca da vida de Davi, podemos estabelecer um parâmetro sobre o tipo de ambiente em que Salomão cresceu. Sabemos que Davi casava-se com frequência, o que obviamente resultava em constante tensão entre as esposas e seus filhos, que protagonizavam as mais variadas intrigas, geralmente em busca de prestígio.

A coroação do rei Salomão
Durante o período em que Davi esteve debilitado antes de sua morte, houve uma intensa luta pelo trono de Israel. A oposição inicial de Absalão também pôde ser vista na pessoa de Adonias, o mais velho dos filhos sobreviventes de Davi (2 Sm 3:4), (1 Rs 1:5s).

Adonias conseguiu o apoio de Joabe, ex-general de Davi, e do sacerdote Abiatar, e tentou de todas as maneiras ocupar o trono de Davi ainda nos últimos dias dele, fazendo inclusive uma festividade de coroação.

Quando souberam do plano de Adonias, os aliados de Salomão trataram de trabalhar para que Davi se lembrasse da promessa ainda não cumprida a respeito de Salomão, de que ele seria seu sucessor (1 Cr 22:9,10). Assim, Davi deu ordens acerca da ascensão de Salomão ao trono, e este foi coroado rei em Israel, sendo ungido por Zadoque (1 Rs 1:28-39). Provavelmente quando foi coroado rei Salomão não tinha muito mais do que 18 anos.

O reinado do rei Salomão
O rei Salomão reinou por 40 anos em Israel. Os estudiosos discutem se o seu período de reinado ocorreu aproximadamente entre 971 e 931 ou entre 960 e 920 a.C., sendo a primeira possibilidade a mais provável.

Logo após a morte de Davi, o rei Salomão seguiu as instruções de seu pai e agiu em conformidade para solidificar sua posição como rei e desmantelar sua oposição. Assim, após as mortes de Adonias e Joabe, e o banimento de Abiatar, Salomão passou a reinar sem oposição interna.

O rei Salomão herdou de Davi um extenso território, com aproximadamente 128 mil quilômetros quadrados. Durante seu reinado, Salomão melhorou muito as condições domésticas em Israel. O rei Salomão substituiu as antigas divisões tribais por uma divisão de seu território em 12 distritos administrativos, os quais cada um possuía um oficial comissionado pelo rei.

Esses distritos tinham a responsabilidade de prover o sustento para corte durante o ano, sendo então cada distrito responsável pelo suprimento de um mês. A lista de mantimento era bastante onerosa e pode ser consultada em 1 Reis 4:22,23.

A corte do rei Salomão era bastante completa e organizada, e os seus auxiliares de governo eram chamados de príncipes, sendo eles:

Azarias, filho de Zadoque, como sumo sacerdote.
Eliorefe e Aias, secretários.
Josafá, encarregado dos registros.
Benaia, o general do exército.
Zadoque e Abiatar, sacerdotes.
Azarias, filho de Natã, como supervisor dos 12 oficiais comissionados nas unidades administrativas.
Zabude, conselheiro do rei.
Aisar, mordomo.
Adonirão, superintendente do serviço forçado que foi utilizado por Salomão em suas realizações.
No âmbito militar, o rei Salomão também fez melhorias significativas. Ele introduziu carros de batalha e cavalaria em seu exército. Também proveu novas estradas e estabeleceu fortalezas de fronteira para guardar as rotas de comércio.

O rei Salomão como um grande comerciante
A atividade comercial era o ponto forte do reinado de Salomão. Ele controlou rotas de comércio e estabeleceu pontos estratégicos de atuação que lhe renderam muita receita, de modo que a prata tornou-se tão comum em seu reino quanto à pedra e o cedro, fazendo com que ele vivesse em meio a um esplendor de riquezas nunca visto antes em Israel. Salomão conseguiu boa receita através das taxas cobradas das caravanas que precisavam cruzar seu território.

O rei Salomão foi um grande diplomata, e utilizou até mesmo os seus casamentos para conseguir vantajosos acordos internacionais para sua nação, fazendo com que durante todo o seu reinado, raramente Israel preciasse se preocupar com alguma ameaça militar.

O primeiro acordo comercial de Salomão foi com Hirão, rei de Tiro. Nele, Salomão pagava anualmente algo equivalente a 2.000 toneladas de trigo e 400 mil litros de azeite de oliva puro, em troca de madeira e marmoreiros para suas construções.

O rei Salomão também firmou um contrato com comerciantes do Egito para o comércio de cavalos e carros, e, por sua vez, os exportava aos heteus e sírios obtendo bom lucro (1Rs 10:28ss).

A atuação comercial que trouxe mais lucro para o rei Salomão foi seu comércio marítimo, onde seus barcos navegavam pelo Mar Vermelho, no Oceano Índico, chegando até Ofir. Tais viagens poderiam durar até três anos.

Quando considerara a receita anual proveniente de suas estratégias comerciais, das taxas que recebia pelo tráfego de mercadorias e dos impostos que recebia da população presente em todo o território que controlava, a estimativa da soma atinge um nível excepcional, colocando o rei Salomão como um dos homens mais ricos de toda a História da humanidade.

A construção do Templo e os outros edifícios do rei Salomão

De todas as construções realizadas durante o reinado do rei Salomão, certamente o Templo em Jerusalém é a mais importante delas. Conforme a promessa do próprio Deus, o rei Salomão executou o projeto de seu pai de construir um Templo para abrigar a Arca da Aliança.

Para obter a mão de obra necessária, o rei Salomão recorria ao trabalho forçado. Ele fez colocou os cananeus na condição de escravos do estado de Israel (1 Rs 9:20,21). Todavia, o número de trabalhadores cananeus era insuficiente para suprir seus planos, então ele recrutou israelitas para tal tarefa, obrigando-os também a um tipo de trabalho forçado.

Essa medida foi bastante impopular, fato que ficou evidenciado no episódio do assassinato de Adonirão, o superintendente dos grupos de trabalhadores (1 Rs 4:6), 1 Rs 5:13-18; (2 Cr 2:17,18).

O Templo construído por Salomão ficava localizado no Monte Moriá, o lugar onde o rei Davi havia edificado um altar ao Senhor (2 Sm 24:16-25); (1Cr 21:15-25) e provavelmente onde Abraão teria subido com Isaque para sacrificá-lo.

Apesar de Davi ter coletado materiais para a construção do Templo (1 Cr 22:2-4), foi no quarto ano do reinado de Salomão que ele começou a ser construído. Mesmo parecendo uma construção com uma dimensão modesta na atualidade, o edifício do Templo representava uma construção grande na época, medindo: 30 metros de comprimento, 10 de largura e 15 metros de altura. Sua construção levou um período de sete anos.

Quando concluiu a construção do Templo no décimo primeiro ano de seu reinado, o rei Salomão planejou uma grande celebração, onde muitos sacrifícios foram oferecidos na dedicação do edifício (1 Rs 8-9); (2 Cr 5-7).

Dentre os outros edifícios construídos pelo rei Salomão em Israel, podemos destacar:

A casa do bosque do Líbano que tinha 50 metros de comprimento, 25 de largura e 15 metros de altura.
Um pórtico de colunas medindo 25 por 15 metros.
Uma sala para seu trono, onde ele realizava os julgamentos.
Uma casa para a filha de Faraó, uma de suas esposas, cujo local possuía a imponência digna de uma filha de um monarca egípcio.
A própria residência de Salomão foi um uma construção considerável, onde acomodava 700 esposas e 300 concubinas, além dos servos necessários (1 Rs 11:3). Salomão também edificou Milo, uma enorme fortaleza para proteger o Templo (1 Rs 9:24).

A sabedoria do rei Salomão
Em 1 Reis 3 e 2 Crônicas 1 lemos o registro do sonho que o rei Salomão teve, onde o Senhor lhe apareceu e lhe perguntou o que ele mais desejava receber. Salomão poderia ter pedido riquezas, longevidade ou honra, porém o jovem rei pediu sabedoria, isto é, “um coração compreensivo” para poder governar prudentemente o seu povo.

Um dos episódios que mais destaca a sabedoria do rei Salomão é aquele em que duas mães compareceram à sua presença disputando um único recém-nascido. O caso era bastante difícil, pois não havia nenhuma testemunha.

Com muita sabedoria, o rei Salomão propôs que o menino fosse dividido em duas partes para solucionar o problema. Diante da possibilidade da morte de seu filho, a verdadeira mãe preferiu entregar o menino à mulher impostora, e isto fez com que Salomão julgasse aquela causa de forma impecável.

A sabedoria do rei Salomão também pode ser percebida em toda literatura que ele produziu. Salomão compôs milhares de provérbios e cânticos (1Rs 4). A profundidade de seus provérbios também impressiona, de modo que a Bíblia relata que ele discorreu sobre as árvores, os animais, as aves, os répteis e os peixes (1Rs 4:33).

Além dos relatos bíblicos, muitas lendas e documentos da antiguidade se referem a espetacular sabedoria de Salomão. Entre os livros da Bíblia, é atribuído a Salomão a autoria de uma grande parte do livro de Provérbios, bem como Eclesiastes e Cântico dos Cânticos, também chamado de Cantares de Salomão e os Salmos 72Salmos 127.

A Bíblia diz que a sabedoria de Salomão impressionava de tal modo que vinham pessoas de todos os povos e de todos os reis da terra para ouvir de sua sabedoria (1Rs 4:34). Uma dessas visitas foi feita pela rainha de Sabá, que “veio dos confins da terra” para poder ouvir pessoalmente a sabedoria do rei Salomão (Mt 12:42).

A rainha de Sabá fez muitas perguntas e enigmas a Salomão, e o rei respondeu inteligentemente a todos os questionamentos feitos por ela, deixando-a completamente impressionada (1Rs 10:8). Na ocasião, a rainha de Sabá presenteou o rei Salomão com muitos presentes, além de 120 talentos de ouro (1Rs 10:8-10). Saiba mais sobre os pesos e medidas na Bíblia.

O declínio e morte do rei Salomão
Apesar de toda a sabedoria que tinha, o rei Salomão tomou atitudes que lhe trouxeram problemas, dentre as quais podemos destacar:

O trabalho forçado a qual submeteu o seu povo.
As práticas comerciais internacionais que de alguma foram fizeram com que a idolatria entrasse no meio do povo pelo contato com outros povos.
A pesada carga de impostos que sobrecarregava os israelitas.
A intensa poligamia, que foi o principal meio pelo qual outros deuses começaram a ser considerados em território hebreu.
De toda essa lista, certamente sua vida conjugal é a que mais merece destaque, pois além da poligamia praticada por Salomão, suas esposas estrangeiras fizeram com que, em sua velhice, ele praticasse uma adoração mista, seguindo outros deuses (1Rs 11:4).

Para o rei Salomão, o casamento fazia parte de sua estratégia política, ou seja, ele firmava muitas alianças através de seus casamentos. Foi assim que ele atingiu o impressionante número de 700 esposas além de 300 concubinas.

Entres as esposas do rei Salomão estava a filha de Faraó, e, por ocasião dessa união, o Faraó do Egito lhe deu como dote a cidade de Gezer (1Rs 9:16). Algumas tradições árabes, judaicas e etíopes, sugerem que Salomão também teve um relacionamento amoroso com a rainha de Sabá, tendo até mesmo nascido um filho desse envolvimento, Menelik I, fundador da casa real etíope, porém a Bíblia não relata nada acerca disso.

O grave pecado do rei Salomão, ao afrontar a adoração monoteísta em Israel quando começou a seguir outros deuses para satisfazer suas esposas estrangeiras, não poderia ficar impune. Tal comportamento foi reprovado pelo Senhor que, por sua misericórdia e amor a Davi, suspendeu seu julgamento total durante o período de vida de Salomão, ou seja, não lhe tirou o reino, mas após a sua morte o castigo foi derramado e o reino foi tirado de seu filho, na ocasião em que o reino de Israel foi dividido.

Mesmo em vida, Salomão experimentou as ameaças de inimigos levantados por Deus, como Hadade, Rezom e Jeroboão. Esse último era um líder forte e trabalhador que se rebelou contra as políticas do rei Salomão, e nos dias de reinado do filho de Salomão, Roboão, ele dividiu o reino de Israel em duas partes, norte (Israel) e sul (Judá), e se tornou rei sobre as 10 tribos do norte. Saiba mais sobre os reis de Israel e reis de Judá.

Apesar de encerrar sua vida de forma melancólica, deixando um reino desgastado e prestes a ruir, o rei Salomão fez contribuições importantíssimas para Israel, sendo aquele que construiu o Templo, o que colocou Israel no cenário internacional e foi o principal autor da literatura de sabedoria hebraica.

Também é importante mencionar que toda a glória e esplendor do reino de Salomão tipificou o reino eterno do Messias, de forma que o Salmo 72, num frequente uso de linguagem hiperbólica, ao mesmo tempo em que se refere ao rei humano também prenuncia o Cristo.


sábado, 10 de junho de 2017

Respostas Bíblicas

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